(...)
5 Mespois...
Nesses 5 meses que se passaram já tínhamos contado para nossa família sobre o novo mascotinho da família, que por sinal foi muito bem vindo. Todos ficaram muito feliz equ um netinho ou sobrinho para mimar. Bruna era a mais empolgada, vivia falando que agora queria uma menina para mimar e encher de presentes.
Meu casamento continuava o mesmo, até arriscaria dizer que ficava melhor a cada dia. Luan sempre romântico me surpreendendo cada dia mais.
Miguel todos os dias me cobrava seu irmão logo. Tadinho ele achava que o irmão iria nascer assim da hora para outra.
Com meus 5 meses, já estava com a barriga um tanto enorme, parecia que tinha engolido uma melancia enorme.
Partiu agora descobrir se vem aí a Nick ou Breno negolas, depois vorto pra dizer proceis.
-Vamos Sô -Luan me apressava pela segunda vez já, parece que não entendia que agora era uma dificuldade extrema entrar em alguma roupa.
-Calma Luh! Poxa esta difícil achar algo que me caiba.
Finalmente consegui termina, achei algo que por enquanto me servia. Precisava de fazer compras com urgência.
-Mamãe eu posso ir também? -Entrou Miguel junto com pipoca correndo.
-Não filho, o lugar que mamãe vai com seu pai não pode entrar criança.
-Mas eu não sou criança -resmungou triste- Eu sou homem já!
-Sim você é o homenzinho da mamãe, mas mesmo assim não pode ainda.
-Porque?
-Filho não é não! -Luan se pronunciou autoritário- Quando você for maior e estiver casado vai poder ir com sua esposa.
-E quem disse que meu filho vai casar? -botei a mão na cintura emburrada.
-Ta vendo filhão? Sua mãe ta com ciúmes. -Luan disse rindo e Miguel o seguiu.
-Olha vocês dois,a palhaçada. -fiz bico.
-Fica assim não amorzinho -disse Luan vindo e me dando um selinho.
-Sei! Dá beijo na mamãe filho -me abaixei em sua altura e o mesmo me deu um selinho.-Fica comportadinho ok? A Maria vai cuidar de você.
-Ta bom mamãe. Posso ficar vendo desenho aqui no quarto seu e do papai com o pipoca?
-Pode filho, mas sem bagunça. -O adverti.
-Chega amor, vamos logo! -Luan me puxou impaciente.
-Calma homi! -rimos-
Seguimos para a clinica com Luan muito ansioso. Ele estava mais aflito que eu dessa vez, eu ate o entendia já na primeira ele quase não participou. Eu sorria por vê sua felicidade radiando por ter mais um filho (a).
Chegamos na clinica e ficamos esperando por um tempo na sala de espera, ate minha doutora Claudia que é um amor de pessoa chamar meu nome.
-Como está a mamãe mais linda?
-Cansada Claudia, essa barriga ta muito pesada.
-Realmente está maior que da ultima consulta. Esta fazendo a dieta certinha?
-Tô sim, Luan fica me controlando dia todo.
-Claro! Se deixar essa muié come tudo que não pode Claudia.
-Não deixa mesmo Luan!
-Que isso? Complô contra mim?
-Que isso querida! Vamos a ultra?
-Vamos sim antes que um certo papai aí infarte de ansiedade. -rimos e Luan fez careta.
Segui e coloquei a roupa adequada para aquele momento e segui para a sala que Luan conversava com Claudia e a mesma arrumava os equipamentos.
-Atrapalho? -perguntou pois tinha percebido que a conversa tinha se encerrado.
-Não querida, estava apenas tirando dúvidas do seu marido.
-Ah sim -sorri.
Me deitei naquela cama e a doutora jogou um gelzinho um tanto gelado em minha barriga. Foquei meu olhar no monitor enquanto ela passava o aparelhinho e observava atenta sem pronunciar nenhuma palavra.
-Já volto queridos, preciso da opinião de um segundo médico. -Fiquei logo desesperada.
"será que é algo com meu bebê? Será que aconteceu algo?"
Ela não demorou a voltar com um Médico novinho, loiro e magrinho. Eles cochichavam enquanto olhava o monitor. Não demorou e ela o agradeceu e o mesmo se retirou da sala.
- Claudia, houve algo com nosso bebê? -perguntou Luan aflito, assim como eu estava.
-Houve uma alteração da ultima consulta para cá, por isso chamei o Diogo para vê se o que eu desconfiava fazia sentido.
-Claudia o que houve? estou ficando preocupada! -disse estando do mesmo modo que Luan.
-Fiquem calmos, não é nada ruim!
-O que é então?
-Na ultima consulta tinha apenas um embrião se desenvolvendo, agora posso observar dois.
-Isso que dizer que? -Luan perguntou ainda sem entender.
-Parabéns papais, vocês estão esperando gêmeos.
-Ai Meu Deus! -Luan expressou emocionado- Obrigada amor, obrigada por me dar mais um filho, que dizer dois -rimos e Luan me deu um selinho demorado ainda emocionado.
-Bom casal, agora cuidado redobrado certo? -assentimos.
-Mas doutora, já dá para saber o sexo?
-Bom, vamos vê. -ficamos em silêncio esperando ela analisando.
-Bom queridos, infelizmente ainda não podemos saber. Seus bebês estão de perninhas fechadas.
ficamos triste com a noticia mas não podíamos fazer nada. Depois de várias recomendações de repouso e dieta redobrada fomos embora.
-Prin? -Luan chamou minha atenção enquanto estávamos parado em um sinal.
-Oi amor -lhe olhei.
-A consulta é agora em 15 dias né?
-Sim, por que?
-Daqui 15 dias eu vou estar em turnê na Bahia -ele disse cabisbaixo -Queria tanto estar aqui com você para saber o sexo dos nossos bebês.
-Não fica assim amor -fiz carinho em seu rosto- Podemos dar um jeito de você estar presente mesmo não estando aqui.
-Como assim Prin? -ele disse confuso.
-Eu posso te ligar e você ouvir toda a consulta como se estivesse aqui comigo. -Ele sorriu de lado.
-Obrigada Prin -me deu um selinho- Não sei o que seria de mim sem você. -falou alisando meu rosto me arrancando um sorriso.
-Eu te amo.
-Eu que te amo, mina pequena. -sorrimos.
Seguimos para a casa naquele clima gostoso. Chegamos em casa e fomos recebidos por uma festinha, todos estavam ali pensando que sabíamos o sexo do bebê, que dizer bebês, mais eles ainda não sabiam desse detalhe.
-E então, é minha sobrinha quem vem agora? -Bruna perguntou aflita nos fazendo rir.
-Bom né gente, temos duas noticias, uma boa e uma ruim. Qual vocês querem? -Luan perguntou e todos responderam em um coro que queriam saber a ruim primeiro.
-Então, é que nossos bebês são muito sapecas e não quiseram deixar nos saber quem vem por aí.
-Poxa -Bruna disse cabisbaixa- Mas pera ai, você disse tudo no plural? -ela disse espantada e Luan riu.
-Então Bubu, essa é a boa. -Todos ficaram surpresos e vieram nos parabenizar.
Com meus 5 meses, já estava com a barriga um tanto enorme, parecia que tinha engolido uma melancia enorme.
-Vamos Sô -Luan me apressava pela segunda vez já, parece que não entendia que agora era uma dificuldade extrema entrar em alguma roupa.
-Calma Luh! Poxa esta difícil achar algo que me caiba.
Finalmente consegui termina, achei algo que por enquanto me servia. Precisava de fazer compras com urgência.
-Mamãe eu posso ir também? -Entrou Miguel junto com pipoca correndo.
-Não filho, o lugar que mamãe vai com seu pai não pode entrar criança.
-Mas eu não sou criança -resmungou triste- Eu sou homem já!
-Sim você é o homenzinho da mamãe, mas mesmo assim não pode ainda.
-Porque?
-Filho não é não! -Luan se pronunciou autoritário- Quando você for maior e estiver casado vai poder ir com sua esposa.
-E quem disse que meu filho vai casar? -botei a mão na cintura emburrada.
-Ta vendo filhão? Sua mãe ta com ciúmes. -Luan disse rindo e Miguel o seguiu.
-Olha vocês dois,a palhaçada. -fiz bico.
-Fica assim não amorzinho -disse Luan vindo e me dando um selinho.
-Sei! Dá beijo na mamãe filho -me abaixei em sua altura e o mesmo me deu um selinho.-Fica comportadinho ok? A Maria vai cuidar de você.
-Ta bom mamãe. Posso ficar vendo desenho aqui no quarto seu e do papai com o pipoca?
-Pode filho, mas sem bagunça. -O adverti.
-Chega amor, vamos logo! -Luan me puxou impaciente.
-Calma homi! -rimos-
Seguimos para a clinica com Luan muito ansioso. Ele estava mais aflito que eu dessa vez, eu ate o entendia já na primeira ele quase não participou. Eu sorria por vê sua felicidade radiando por ter mais um filho (a).
Chegamos na clinica e ficamos esperando por um tempo na sala de espera, ate minha doutora Claudia que é um amor de pessoa chamar meu nome.
-Como está a mamãe mais linda?
-Cansada Claudia, essa barriga ta muito pesada.
-Realmente está maior que da ultima consulta. Esta fazendo a dieta certinha?
-Tô sim, Luan fica me controlando dia todo.
-Claro! Se deixar essa muié come tudo que não pode Claudia.
-Não deixa mesmo Luan!
-Que isso? Complô contra mim?
-Que isso querida! Vamos a ultra?
-Vamos sim antes que um certo papai aí infarte de ansiedade. -rimos e Luan fez careta.
Segui e coloquei a roupa adequada para aquele momento e segui para a sala que Luan conversava com Claudia e a mesma arrumava os equipamentos.
-Atrapalho? -perguntou pois tinha percebido que a conversa tinha se encerrado.
-Não querida, estava apenas tirando dúvidas do seu marido.
-Ah sim -sorri.
Me deitei naquela cama e a doutora jogou um gelzinho um tanto gelado em minha barriga. Foquei meu olhar no monitor enquanto ela passava o aparelhinho e observava atenta sem pronunciar nenhuma palavra.
-Já volto queridos, preciso da opinião de um segundo médico. -Fiquei logo desesperada.
"será que é algo com meu bebê? Será que aconteceu algo?"
Ela não demorou a voltar com um Médico novinho, loiro e magrinho. Eles cochichavam enquanto olhava o monitor. Não demorou e ela o agradeceu e o mesmo se retirou da sala.
- Claudia, houve algo com nosso bebê? -perguntou Luan aflito, assim como eu estava.
-Houve uma alteração da ultima consulta para cá, por isso chamei o Diogo para vê se o que eu desconfiava fazia sentido.
-Claudia o que houve? estou ficando preocupada! -disse estando do mesmo modo que Luan.
-Fiquem calmos, não é nada ruim!
-O que é então?
-Na ultima consulta tinha apenas um embrião se desenvolvendo, agora posso observar dois.
-Isso que dizer que? -Luan perguntou ainda sem entender.
-Parabéns papais, vocês estão esperando gêmeos.
-Ai Meu Deus! -Luan expressou emocionado- Obrigada amor, obrigada por me dar mais um filho, que dizer dois -rimos e Luan me deu um selinho demorado ainda emocionado.
-Bom casal, agora cuidado redobrado certo? -assentimos.
-Mas doutora, já dá para saber o sexo?
-Bom, vamos vê. -ficamos em silêncio esperando ela analisando.
-Bom queridos, infelizmente ainda não podemos saber. Seus bebês estão de perninhas fechadas.
ficamos triste com a noticia mas não podíamos fazer nada. Depois de várias recomendações de repouso e dieta redobrada fomos embora.
-Prin? -Luan chamou minha atenção enquanto estávamos parado em um sinal.
-Oi amor -lhe olhei.
-A consulta é agora em 15 dias né?
-Sim, por que?
-Daqui 15 dias eu vou estar em turnê na Bahia -ele disse cabisbaixo -Queria tanto estar aqui com você para saber o sexo dos nossos bebês.
-Não fica assim amor -fiz carinho em seu rosto- Podemos dar um jeito de você estar presente mesmo não estando aqui.
-Como assim Prin? -ele disse confuso.
-Eu posso te ligar e você ouvir toda a consulta como se estivesse aqui comigo. -Ele sorriu de lado.
-Obrigada Prin -me deu um selinho- Não sei o que seria de mim sem você. -falou alisando meu rosto me arrancando um sorriso.
-Eu te amo.
-Eu que te amo, mina pequena. -sorrimos.
Seguimos para a casa naquele clima gostoso. Chegamos em casa e fomos recebidos por uma festinha, todos estavam ali pensando que sabíamos o sexo do bebê, que dizer bebês, mais eles ainda não sabiam desse detalhe.
-E então, é minha sobrinha quem vem agora? -Bruna perguntou aflita nos fazendo rir.
-Bom né gente, temos duas noticias, uma boa e uma ruim. Qual vocês querem? -Luan perguntou e todos responderam em um coro que queriam saber a ruim primeiro.
-Então, é que nossos bebês são muito sapecas e não quiseram deixar nos saber quem vem por aí.
-Poxa -Bruna disse cabisbaixa- Mas pera ai, você disse tudo no plural? -ela disse espantada e Luan riu.
-Então Bubu, essa é a boa. -Todos ficaram surpresos e vieram nos parabenizar.
_ vocês ?
_ estou gravida de gêmeos Bru -ela toda doidinha me abraçou forte beijando meu rosto e mal dando espaço para que os outros nos abraçassem também-
Estávamos ali animados e bem felizes, só estava sentindo falta de uma única pessoa. Meu filho, meu bebê. Pedi licença à todos e fui procurá-lo. Encontrei-o no quintal, onde ele brincava com o Pipoca. Na verdade conversava.
_ é Pipoca, o bebê nem chegou e a mamãe nem lembra mais de mim... Nem o papai, só você -abraçou o cachorro e aquilo partiu meu coração-
_ filho ?
_ oi -respondeu seco, Miguel não era assim-
_ não quer entrar ? Comer com a mamãe ?
_ não, brigado -respondeu e se levantou- vem Pipoca
Me deixou ali com cara de tonta e saiu indo para os fundos da casa. Sentei em uma cadeira que estava ali, e fiquei sem saber o que fazer w o que dizer para o meu filho. Por um momento segurei o choro, olhei para a imensidão do céu e respirei fundo, Luan chegou me abraçando por trás e beijando meu rosto.
_ o que foi hein Prin ?
_ nada não amor -respondi quase sem voz e ele percebeu-
_ fala pra mim o que foi ? Fala
_ é o Miguel, estava dizendo que eu e você só queríamos saber dos bebês e foi todo grosseiro comigo que sou a mãe dele
_ ele fez isso Sophia ? -falou alterado-
_ não foi por querer, eu conheço ele. Mas fiquei chateada só isso Luan -deixei as lágrimas escaparem-
_ calma minha princesa, vai focar tudo bem -limpou todas elas e beijou minha testa-
Voltamos para dentro de casa e eu voltei a conversar com o pessoal que aos poucos foram indo embora e acabou restando somente eu e Luan e o Miguel, que ainda estava pela casa com a Pipoca.
Subi para tomar banho e quando saí procurei uma lingerie e vesti, parei em frente ao espelho e olhava sorrindo para o meu barrigão enorme. Sorri, Luan chegou por trás me abraçando e dando um beijo em minha bochecha.
_ vai ser assim agora mãe ? -escutamos a voz do Miguel e olhamos para a porta- todo mundo só quer saber desse bebê chato e ninguém mais liga pra mim -seu rostinho estava vermelho, sua boca tremula e ameaçando o choro-
_ claro que a mamãe e o papai ligam pra você
_ MENTIRA SUA ! -ele gritou-
_ Miguel, pedi desculpas pra sua mãe agora ! -Luan falou duro com ele-
_ NÃO QUERO ! NÃO VOU ! -gritou novamente desafiando o pai-
_ vai pro seu quarto agora -ordenou e ele foi chorando, tentei ir atrás mas Luan me impediu de ir e disse que ele iria conversar com ele-
Coloquei um shorts e fiquei somente de sutiã já que nada mais me servia. E fui me deitar.
Luan Narrando
Saí do quarto indo direto pro quarto do Miguel, mas ao tentar abrir a porta notei que estava trancada. Bati e nada, o jeito foi procurar a chave reserva e quando consegui abrir ele estava sentado no chão, chorando.
_ filho ?
_ saí daqui, você não gosta mais de mim. Você gritou comigo ! -falou baixo e sem me olhar-
_ o pai veio conversar com você de homem pra homem -me sentei ao lado dele-
_ agora cê quer fala comigo ?
_ agora. Foi muito feio o que você disse pra sua mãe, ela ficou triste
_ tamém fiquei e ninguém fez nada
_ você já está grande, um homenzinho e tem que entender. Lembra que eu e sua mãe te falamos que você ia ganhar um irmãzinho ?
_ eu sei e ele tá na barriga dela
_ isso mesmo, e você não pode ficar triste, tem que ajudar ela cuidar deles
_ é mais de um ? Meu deus socorro ! -ri disfarçadamente-
_ o papai e a mamãe sempre vai amar você. Ninguém vai nunca te esquecer, não mesmo
_ tem certeza ?
_ tenho sim garotão, vem cá !
Ele me olhou desconfiado e colocou o dedo na boca, mas acabou vindo e eu o abracei, dando um beijo em sua bochecha.
Ainda conversei mais um tempo com ele e ele se desculpou, e disse que pediria desculpas a Sophia.
Esse era o meu filho, ciumento igual aos pais. Sei que não é fácil você ser filho único e do nada vir mais dois. Mas eu farei de tudo para que ele não se sinta excluída, não se sinto abandonado nem por mim nem pela mãe.
Coloquei-o pra dormir, e voltei pro quarto deitando-me junto com a Sophia e dormindo.
...
Sophia Narrando
Aos sete meses de gestação estava tudo mais complicado. Minha barriga estava gigantesca, e eu tinha algumas complicações. O que deixava meu marido preocupado.
Ainda não sabíamos o sexo dos bebês que sempre se escondiam na ultra, mas estavam todos jurando que seriam duas lindas meninas.
Luan voltava hoje de viagem e eu estava em casa com Miguel, que agora estava mais manhoso do que nunca.
_ oi meus amors -chegou me dando um selinho e por impulso se ajoelhou beijando minha barriga, fazendo Miguel nos olhar atravessado- e aí filhão -disse todo empolgado-
_ oi pai -voltou a assistir o desenho que passava-
_ o que deu nele ?
_ ciumes dos bebês, certeza !
_ ela ainda tá assim ?
_ tá, e pior daquela vez. Outro dia me deixou doida, e morrendo de vergonha
_ por que ?
_ seus tios deram uma passada aqui para nos visitar junto com o seu pai, aí ficamos conversando sobre os bebês e todo aquele mimo todo. Aí seu filho com manha chorou, se jogou na escada, gritou. Deu um show
_ esse menino tá impossível
_ quero só ver quando os bebês nascerem -suspirei-
_ eu vou estar com você e rezando para que ele melhore -selou meus lábios- e você, melhor ? Parou as dores ?
_ vira mexe eu ainda sinto, mas como a doutora pediu eu faço repouso, não pego peso e nem como besteiras
_ isso aí minha gatinha -nos beijamos e fomos nos sentar no sofá de novo-
_ e você tem show quando ?
_ hoje, mas é a uma horinha daqui
_ queria ir -fiz bico-
_ ô princesa, melhor não arriscar né. Mas eu volto pra casa
_ é bom voltar mesmo, e nada de ficar de foguinho com aquelas fulanas oferecidas e que você sabe que de fãs não tem nada
_ tudo isso é ciumes Prin ?
_ cuidado com o que é meu -nos beijamos uma segunda vez-
_ posso levar o Miguel comigo ?
_ do jeito que ele tá azedo, mas tenta a sorte
_ Miguel ? -chamou e Miguel olhou- vamos no show do papai ?
_ não ! Leva seus bebês ! -fez bico todo nervoso e enciumado-
_ Miguel, eu já conversei com você filho
_ não quero, que ir pra casa da minha avó Marizete
_ pois vai focar em casa pra deixar de ser bocudo
_ tudo põe eu de castigo -resmungou-
_ Miguel, ainda falando ?
_ amor, pega leve vai
_ pega leve nada não. Onde já se viu isso
Não falei mais nada e ficamos ali até que ele dormiu com a cabeça em meu colo. Logo as horas passaram e eu o acordei para se arrumar pro show. Miguel acabou pedindo desculpas e pediu para ir e eu fiquei sozinha em casa. Tomei um banho, coloquei uma roupa fresquinha e me deitei no sofá dando uma cochilada.
Estava em um cochilo dos bons, mas acordei sentindo dores bem no pé da barriga, e não eram dores que poderiam passar despercebidas o que me assustou.
Levantei e fui até a cozinha beber água e quando estava voltando senti algo escorrer por minhas pernas. Coloquei a mão na coxa e senti algo estranho, quando olhei era sangue. Me desesperei, comecei a chorar e só então me lembrei que eu tinha que ligar pra alguém.
_ oi Prin, tá tudo bem ?
_ amor me ajuda !
_ p que foi Sophia, ta passando mal ?
_ Luan, eu acho que estou perdendo nossos filhos -estava chorando muito- me ajuda Luan, eu tô sangrando, não sei o que fazer
_ eu vou ligar pro meu pai ir te buscar e tô saindo daqui agora. Fica calma, vai dar tudo certo
_ vem depressa por favor !
Assim que desliguei me sentei e voltei a chorar, a dor não passava e o sangue não parava de descer. Fui me sentindo sonolenta e acabei apagando...
***************************
Oi meninas :)
Desculpa imensamente a demora exagerada mais novamente ficamos sem tempo. Tenham paciência que daqui a pouco as coisas melhoram.
Falando do capitulo, é agora? Será que ela vai perder os baby's??? Hum... sei não hein
E o miguelzinho com crises de ciúme? Tudo parecia que ia bem, mas ele resolveu fazer show rs
Lembrando vocês gatinhas que estamos com uma enquete aberta em relação a fic, quem ainda não votou dá uma passadinha lá em cima e deixa sua opinião.
Agora falando dessa video aqui do gordo, quem viu? Eu vi e chorei horrores! rs
Comentemmmmmmmmmmmmmmmmmmmm e nos faça feliz s2
por favor que ela não perca os bebês :'( que ela e os dois fiquem bem logo, e que ocorra só um parto de emergência, eu acho que vai ser duas menininhas lindas pra dobrar os ciumes do Luan, continuaaaa logo carolzita, bjooos
ResponderExcluir'Agora dois bebês? Ain a soh não pode perder o bebês :c
ResponderExcluirE o pequeno fazendo birra hein, ciumento igual ao pai né mas exagerou um pouquinho né kkkkkkkkkk
Continuaaaaaaaa pipoca, ansiosaaaa pra caramba <3
Luana Santos
Awn gemeos Miguel todo ciumento ....Carolzinha por favor tomara que ela ñ perca os bebê
ResponderExcluircontinuaa logo
Karyne fernandes
oba são gémeo amei
ResponderExcluircontinua rápido
isa