Luan Narrando
Depois que encontrei a Ana Luiza, eu perdi a noção da hora conversando. Quando olhei pro lado, notei que a Sophia não se encontrava. Me subiu um frio na espinha. Dei um jeito logo de me livrar da Ana Luiza e liguei pro celular da Sophia enquanto eu pegava o carro.
-Atende Prin -disse enquanto chamava e nada de sua voz doce ecoar- Merda! -joguei o celular no banco e dirigi as pressas para o Hotel-
Foi em vão, pois ela não se encontrava lá. Encostei minha cabeça nas mãos sentado na cama e tentei pensar onde ela poderia estar. Depois de muito pensar, lembrei de um local onde ela gostou muito desde de quando conhecemos. Certamente ela deveria estar lá. Peguei meu violão e parti para o local já com uma ideia na cabeça para ela me perdoar.
Foi em vão, pois ela não se encontrava lá. Encostei minha cabeça nas mãos sentado na cama e tentei pensar onde ela poderia estar. Depois de muito pensar, lembrei de um local onde ela gostou muito desde de quando conhecemos. Certamente ela deveria estar lá. Peguei meu violão e parti para o local já com uma ideia na cabeça para ela me perdoar.
Sophia Narrando
Assim que eu tava em frente ao Hotel, pedi o motorista voltar e ir para um local que eu adoro naquela cidade. Sabia que Luan me procuraria no Hotel e acabaríamos brigando por isso decidi não ir.
Segui para uma das praias que achei mais linda e tranquila na França, Plage de Saleccia.
Me sentei nas pedras e fiquei observando aquele mar lindo. O local estava totalmente vazio e calmo, isso era o melhor. Transmitia uma calma e paz tão grande que renovava qualquer um. Fiquei sentada ali pensando na vida muito tempo. Senti alguém se aproximando e me deu um frio na espinha de medo. Olhei e vinha uma pessoa encapuzada. Tremi toda.
Fiquei quieta, como se nada tivesse acontecendo, as vezes "a pessoa" não me faria nada.
-Sabia que te encontraria aqui. -ecoou aquela voz que eu tanto amava-
-Pelo visto você se lembrou que eu existia. -Disse ironicamente-
-Não é bem assim amor -disse se sentando do meu lado-
-Ah não? e como é então? -ele ficou em silêncio algum tempo ate se pronunciar-
-Desculpa -eu nada disse e ele prosseguiu- Eu só me distraí na conversa e esqueci de te dar toda atenção merecida.
-Quem é aquele projeto de loira?
-A Aninha uai -o olhei de cara feia- Que dizer, Ana luiza. Eu conheci ela quando tava em desespero no Hospital à espera de alguma noticia sua.
-hum... -fixei meu olhar no mar. Odiava me sentir assim, sentir ciúmes não era nada agradável.-
-Hey minha Prin, me perdoa vai? -falou puxando meu rosto e nossos olhos se encontraram-
-Não sei Luan -abaixei a cabeça-
-Tudo bem -suspirou e desviou seu olhar para o mar -Já volto - me deu um beijo na testa e levantou se afastando-
Não demorou muito e Luan voltou acompanhado de seu violão. O lancei um olhar de dúvida. Ele começou dedilhar algumas notas, ate então sua voz doce começar soar uma canção.
Quando ele terminou, meus olhos já estavam inundados em lágrimas. Por mais que eu estivesse com raiva dele, ele sempre me ganhava cantando.
Esperei ele se pronunciar, mais isso não foi feito, pelo ao contrário, ele enxugou minhas lágrimas e deixou um beijo casto em meus lábios. Quando ele ia se afastar, coloquei minhas mãos em volta de seu pescoço e o puxei seus lábios para um beijo longo e delicado.
Terminamos com selinhos e um abraço aconchegante. Luan distribuiu beijos pelo meu pescoço ate chegar em meu ouvido e através de sussurros me pedindo "Desculpa" várias vezes. Me afastei e olhei em seus olhos.
-Está tudo bem meu amor. Esquece isso! -sorri confiante diante de seu desespero-
-Não antes de você falar que me perdoa! Eu tenho quase um colapso de pensar que posso te perder a cada minuto... -o interrompi-
-Hey -segurei seu rosto, olhando em seus olhos- Você NUNCA vai me perder, entendeu? NUNCA -enfatizei o "Nunca". Ele deu um sorriso largo e lindo-
-Eu te amo tanto -me apertou em seus braços-
-Eu também te amo muito, meu amor. -retribui seu abraço o apertando-
Minha barriga acabou roncando de fome nos fazendo rir. Seguimos para o Hotel e jantamos no quarto mesmo. Um banquete enorme já que minha fome naquele dia tava enorme.
Nos deitamos na cama e ficamos horas conversando com nosso bebê. Acabamos nos amando e dormindo coladinhos.
* * *
Acordei naquele dia cedo da manhã já que tínhamos que voltar para o Brasil. Ate tentei acorda Luan, mas o mesmo insistiu para ficar mais 5 minutinhos na cama. O deixei ali deitado e fui tomar meu banho.
Mesmo ele resmungando muito por estar com sono ainda, foi finalmente tomar seu banho. Demorou um tempão para arrumar seu cabelo, fazendo ficar em cima da hora do voo.
Apos longas horas dentro daquele avião finalmente chegamos no Brasil. Logo quando descemos, reconheci que ali não era Londrina e sim o aeroporto de São Paulo, estranhei mas não disse nada por enquanto.
Logo avistei um grupo de no máximo 10 meninas esperando ser atendida por Luan. Cutuquei Luan e apontei com o dedo, o mesmo abriu um sorriso lindo, pegou minha mão e me puxou em direção delas.
-Oi minhas neguinhas -todas sorriram e gritaram em coro um "oi" - Negão pode soltar elas -ele olhou Luan e mesmo contrariado deixou elas livrem que correram e o abraçaram todas juntas-
Me soltei das mãos do Luan e deixei elas curtirem aquele momento com ele. Era lindo vê o quanto elas amavam ele e ele então nem se discutia. Assim que elas o soltaram, me olharam e correram me abraçando forte. Confesso que me assustei, já que a maioria ainda não gostava de mim, mesmo depois de tanto tempo com Luan. Todas falavam coisas juntas para mim, mais um único proposito, cuidar bem de Luan. Isso não era esforço algum, já que eu amava Luan mais que a mim mesma.
Depois de ficarmos ali bastante tempo conversando com elas e tirando foto, fomos embora. Eu tava com muita saudade de todos e de principalmente meu filho.
Assim que chegamos perto de um carro, vi meu filho no colo de sua avó, assim que viu seu pai e eu ficou eufórico para ir para o chão. Agachei no chão junto com Luan com os braços abertos e o mesmo correu em nossa direção nos apertando em um abraço.
Depois que o enchemos de beijos, fomos em direção dos nossos pais e os abraçamos.
-Para onde estamos indo amor? -disse assim que partimos em direção à algum lugar desconhecido em São Paulo-
-Você já vai vê pequena. -assenti e fiquei em silêncio, esperando.
Demoramos um pouco mais Luan estacionou em frente a uma casa em um condomínio igual o que moramos em Londrina.
-De quem essa casa? -Apontei para um que ficamos em frente. Luan sorriu sem se pronunciar- Isso é serio? -ele assentiu adivinhando o que pensava- Meu Deus amor -sorri em surpresa-
-Bem vinda a nossa nova casa Princesa -sorri e o puxei para um abraço-
-Venha, vamos conhecer o lado de dentro -Luan me puxou-
Entramos e encontramos nossas famílias ali já e nosso filho que nos recebeu de novo com um abraço a caloroso.
Depois de conhecer a casa toda, que é enorme com Luan, fomos almoçar.
Passamos aquele dia com nossa família e matamos toda a saudade. Bruna apareceu no final da tarde, chegando de seu teatro e já veio nos receber com um abraço de urso. Depois de muita conversa, entregamos os presentes de todos. Miguel ficou mega feliz com todos os brinquedos, mas Bruna parecia que ficou mais feliz que a própria criança ali.
Quando foi à noite depois do jantar todos foram embora e Luan me explicou que todos estavam agora morando ali, ate meus pais que poderiam comandar a empresa dali. Fiquei muito feliz por ter todos perto.
-Amor, como você fez para comprar essa casa enquanto estávamos fora? -perguntei assim que estávamos deitados em nossa cama e ele acariciava minha barriga-
-Antes de se casarmos, eu tava sempre aqui por causa dos show's. Pensei que seria o melhor trazer minhas duas... que dizer três -sorrimos- para morar mais pertinho de mim, já que o único lugar que tô sempre podendo vir.
-Entendi -sorri- ótima escolha! Agora posso ficar quase sempre pertinho de você -o dei um selinho-
-Sim e vou poder acompanhar minha coisinha crescendo -passou a mão em minha barriga-
-Amor -dei-lhe um tapa- Não chama nossa bebê de coisa. -fiz bico-
-Desculpa minha Prin -me deu um selinho- Desculpa o papai minha vidinha -deu um beijo em minha barriga me arrancando um sorriso- Papai ama vocês!
-Nos também te amamos -ele sorriu- Amor quando vamos anunciar a gravidez para suas fãs?
-Assim que contarmos para o Miguel e depois nossa família. -assenti-
-Será que ele vai reagir bem?
-Não sei vida, mais espero que sim! Agora, eu acho que tá na hora de um pessoinha dormir que já esta tarde.
-Há não, não tô com sono ainda. -fiz bico- Quero fazer outra coisa -sorri maliciosa-
-Aé? O que? -não respondi com palavras, mas atos-
Assim que eu tava em frente ao Hotel, pedi o motorista voltar e ir para um local que eu adoro naquela cidade. Sabia que Luan me procuraria no Hotel e acabaríamos brigando por isso decidi não ir.
Segui para uma das praias que achei mais linda e tranquila na França, Plage de Saleccia.
Me sentei nas pedras e fiquei observando aquele mar lindo. O local estava totalmente vazio e calmo, isso era o melhor. Transmitia uma calma e paz tão grande que renovava qualquer um. Fiquei sentada ali pensando na vida muito tempo. Senti alguém se aproximando e me deu um frio na espinha de medo. Olhei e vinha uma pessoa encapuzada. Tremi toda.
Fiquei quieta, como se nada tivesse acontecendo, as vezes "a pessoa" não me faria nada.
-Sabia que te encontraria aqui. -ecoou aquela voz que eu tanto amava-
-Pelo visto você se lembrou que eu existia. -Disse ironicamente-
-Não é bem assim amor -disse se sentando do meu lado-
-Ah não? e como é então? -ele ficou em silêncio algum tempo ate se pronunciar-
-Desculpa -eu nada disse e ele prosseguiu- Eu só me distraí na conversa e esqueci de te dar toda atenção merecida.
-Quem é aquele projeto de loira?
-A Aninha uai -o olhei de cara feia- Que dizer, Ana luiza. Eu conheci ela quando tava em desespero no Hospital à espera de alguma noticia sua.
-hum... -fixei meu olhar no mar. Odiava me sentir assim, sentir ciúmes não era nada agradável.-
-Hey minha Prin, me perdoa vai? -falou puxando meu rosto e nossos olhos se encontraram-
-Não sei Luan -abaixei a cabeça-
-Tudo bem -suspirou e desviou seu olhar para o mar -Já volto - me deu um beijo na testa e levantou se afastando-
Não demorou muito e Luan voltou acompanhado de seu violão. O lancei um olhar de dúvida. Ele começou dedilhar algumas notas, ate então sua voz doce começar soar uma canção.
Era cedo pra saudade me apertar
Era tarde pra saudade te esquecer
Tava longe pra tentar me aproximar
E tão perto que eu nem pude perceber...
Que eu não vivo eu não sou nada sem você
Tava escuro mas eu vi o seu olhar
Tava claro que eu queria te rever
Mesmo sem saber por onde começar
Eu preciso te encontrar e te dizer...
Que eu não vivo eu não sou nada sem você
Eu não suporto mais ficar sozinho nesta vida
Eu não conheço a paz sem teu amor
Eu canto essas palavras pra tentar te convencer
Que eu não vivo eu não sou nada sem você
As estradas levam pra nenhum lugar
As estrelas brilham quase sem querer
Quantas voltas nesse mundo ainda tenho que dar
Pro seu coração teimoso entender...
Que eu não vivo eu não sou nada sem você
Eu canto essas palavras pra tentar te convencer
Que eu não vivo eu não sou nada... Sem você...
Quando ele terminou, meus olhos já estavam inundados em lágrimas. Por mais que eu estivesse com raiva dele, ele sempre me ganhava cantando.
Esperei ele se pronunciar, mais isso não foi feito, pelo ao contrário, ele enxugou minhas lágrimas e deixou um beijo casto em meus lábios. Quando ele ia se afastar, coloquei minhas mãos em volta de seu pescoço e o puxei seus lábios para um beijo longo e delicado.
Terminamos com selinhos e um abraço aconchegante. Luan distribuiu beijos pelo meu pescoço ate chegar em meu ouvido e através de sussurros me pedindo "Desculpa" várias vezes. Me afastei e olhei em seus olhos.
-Está tudo bem meu amor. Esquece isso! -sorri confiante diante de seu desespero-
-Não antes de você falar que me perdoa! Eu tenho quase um colapso de pensar que posso te perder a cada minuto... -o interrompi-
-Hey -segurei seu rosto, olhando em seus olhos- Você NUNCA vai me perder, entendeu? NUNCA -enfatizei o "Nunca". Ele deu um sorriso largo e lindo-
-Eu te amo tanto -me apertou em seus braços-
-Eu também te amo muito, meu amor. -retribui seu abraço o apertando-
Minha barriga acabou roncando de fome nos fazendo rir. Seguimos para o Hotel e jantamos no quarto mesmo. Um banquete enorme já que minha fome naquele dia tava enorme.
Nos deitamos na cama e ficamos horas conversando com nosso bebê. Acabamos nos amando e dormindo coladinhos.
* * *
Acordei naquele dia cedo da manhã já que tínhamos que voltar para o Brasil. Ate tentei acorda Luan, mas o mesmo insistiu para ficar mais 5 minutinhos na cama. O deixei ali deitado e fui tomar meu banho.
Mesmo ele resmungando muito por estar com sono ainda, foi finalmente tomar seu banho. Demorou um tempão para arrumar seu cabelo, fazendo ficar em cima da hora do voo.
Apos longas horas dentro daquele avião finalmente chegamos no Brasil. Logo quando descemos, reconheci que ali não era Londrina e sim o aeroporto de São Paulo, estranhei mas não disse nada por enquanto.
Logo avistei um grupo de no máximo 10 meninas esperando ser atendida por Luan. Cutuquei Luan e apontei com o dedo, o mesmo abriu um sorriso lindo, pegou minha mão e me puxou em direção delas.
-Oi minhas neguinhas -todas sorriram e gritaram em coro um "oi" - Negão pode soltar elas -ele olhou Luan e mesmo contrariado deixou elas livrem que correram e o abraçaram todas juntas-
Me soltei das mãos do Luan e deixei elas curtirem aquele momento com ele. Era lindo vê o quanto elas amavam ele e ele então nem se discutia. Assim que elas o soltaram, me olharam e correram me abraçando forte. Confesso que me assustei, já que a maioria ainda não gostava de mim, mesmo depois de tanto tempo com Luan. Todas falavam coisas juntas para mim, mais um único proposito, cuidar bem de Luan. Isso não era esforço algum, já que eu amava Luan mais que a mim mesma.
Depois de ficarmos ali bastante tempo conversando com elas e tirando foto, fomos embora. Eu tava com muita saudade de todos e de principalmente meu filho.
Assim que chegamos perto de um carro, vi meu filho no colo de sua avó, assim que viu seu pai e eu ficou eufórico para ir para o chão. Agachei no chão junto com Luan com os braços abertos e o mesmo correu em nossa direção nos apertando em um abraço.
Depois que o enchemos de beijos, fomos em direção dos nossos pais e os abraçamos.
-Para onde estamos indo amor? -disse assim que partimos em direção à algum lugar desconhecido em São Paulo-
-Você já vai vê pequena. -assenti e fiquei em silêncio, esperando.
Demoramos um pouco mais Luan estacionou em frente a uma casa em um condomínio igual o que moramos em Londrina.
-De quem essa casa? -Apontei para um que ficamos em frente. Luan sorriu sem se pronunciar- Isso é serio? -ele assentiu adivinhando o que pensava- Meu Deus amor -sorri em surpresa-
-Bem vinda a nossa nova casa Princesa -sorri e o puxei para um abraço-
-Venha, vamos conhecer o lado de dentro -Luan me puxou-
Entramos e encontramos nossas famílias ali já e nosso filho que nos recebeu de novo com um abraço a caloroso.
Depois de conhecer a casa toda, que é enorme com Luan, fomos almoçar.
Passamos aquele dia com nossa família e matamos toda a saudade. Bruna apareceu no final da tarde, chegando de seu teatro e já veio nos receber com um abraço de urso. Depois de muita conversa, entregamos os presentes de todos. Miguel ficou mega feliz com todos os brinquedos, mas Bruna parecia que ficou mais feliz que a própria criança ali.
Quando foi à noite depois do jantar todos foram embora e Luan me explicou que todos estavam agora morando ali, ate meus pais que poderiam comandar a empresa dali. Fiquei muito feliz por ter todos perto.
-Amor, como você fez para comprar essa casa enquanto estávamos fora? -perguntei assim que estávamos deitados em nossa cama e ele acariciava minha barriga-
-Antes de se casarmos, eu tava sempre aqui por causa dos show's. Pensei que seria o melhor trazer minhas duas... que dizer três -sorrimos- para morar mais pertinho de mim, já que o único lugar que tô sempre podendo vir.
-Entendi -sorri- ótima escolha! Agora posso ficar quase sempre pertinho de você -o dei um selinho-
-Sim e vou poder acompanhar minha coisinha crescendo -passou a mão em minha barriga-
-Amor -dei-lhe um tapa- Não chama nossa bebê de coisa. -fiz bico-
-Desculpa minha Prin -me deu um selinho- Desculpa o papai minha vidinha -deu um beijo em minha barriga me arrancando um sorriso- Papai ama vocês!
-Nos também te amamos -ele sorriu- Amor quando vamos anunciar a gravidez para suas fãs?
-Assim que contarmos para o Miguel e depois nossa família. -assenti-
-Será que ele vai reagir bem?
-Não sei vida, mais espero que sim! Agora, eu acho que tá na hora de um pessoinha dormir que já esta tarde.
-Há não, não tô com sono ainda. -fiz bico- Quero fazer outra coisa -sorri maliciosa-
-Aé? O que? -não respondi com palavras, mas atos-
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Oi amoresss
Desculpa demora, acontece que fiquei sem net e tava vivendo de 3g que é uma bosta.
O que acharam do capitulo? Não teve briga como vocês queriam e nem do nosso casal. Achei desnecessário, ficaria uma coisa repetitiva e chata.
Tô com umas idéias aqui e acho que a história vai acelerar um pouco agora. Tô ficando sem tempo e quero termina a fic logo, pois acho que vou começar trabalhar me breve e não vou ter tempo mais.
Vou tentar escrever outra capitulo e postar em breve se nada der errado.
Amei o comentário de vocês, chegamos a 6 o// Obrigado meus amores!
Beijos gostoso do nego para vocês e comenteeeeeeeeeeeeeem tipo Muuuuuuuuuuuuito...
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